Hoje acordei com saudades de escrever, de novo.
E hoje o dia está propicio para isso: cinzento, nublado, melancólico.
Na playlist do Spotify, estava tocando só as bandas emos da minha adolescência.
Foi um mergulho na adolescência, nos sonhos antigos e nos amores frustrados.
É engraçado a gente voltar às velhas músicas, porque o contexto é totalmente diferente agora.
Parece que não se encaixa mais - e de fato, é pra isso acontecer-.
Já não sou mais a mesma, já morri e renasci, mas os gostos ainda são os mesmos.
Saia da superfície
O ano mal começou e veio acompanhado de desastres.É só acompanharmos os noticiários, na TV, na Internet,nos jornais. Em todas as redes de comunicação não se fala em outra coisa a não ser o desastre que a chuva tem causado no Rio e em São Paulo. O destaque maior esta no estado do Rio de Janeiro, onde milhares de pessoas perderam suas casas,familiares,ou seja, tudo. E nós assistimos a essa tragédia,como espectadores assustados, mas dando graças a Deus por não estar acontecendo conosco. Com essas manchetes damos vazão a vários sentimentos como o "Ai meu Deus, que tragédia" que muitas vezes nos escapa da boca. O povo brasileiro realmente é um povo caloroso,amoroso e podemos perceber esse amor através das buscas em meios aos escombros, onde vizinhos,parentes e bombeiros se unem em busca de vida debaixo da terra. Mas, muitas vezes não enxergamos a dor do outro e precisamos de momentos como este para perceber que essas pessoas também sofrem. Precisamos de um chacoalhões como est
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