Epílogo-Mario Quintana

Não, o melhor é não falares, não explicares coisa alguma. Tudo agora está suspenso. Nada agüenta mais nada. E sabe Deus o que é que desencadeia as catástrofes, o que é que derruba um castelo de cartas! Não se sabe...Umas vezes passa uma avalanche e não morre uma mosca...Outras vezes senta uma mosca e desaba uma cidade.

Comentários

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

Saia da superfície

Poema vazio